Pintura eletrostática a pó
Pintura eletrostática a pó
HISTÓRICO DA TINTA EM PÓ
As tintas em pó surgiram nos Estados Unidos no final da década de 1950. Eram produtos relativamente simples, constituídos por misturas seca de resina epóxi sólida, pigmentos (cargas) e endurecedores.
A dispersão era feita através de moinhos de bolas, conseguindo-se misturas homogêneas.
A aplicação era realizada por um processo denominado “leito fluidizado”, porém, devido à natureza heterogênea da tinta em pó, havia uma separação natural por peso e tamanho, fazendo com que a composição da mistura fosse sendo alterada á medida que a aplicação era efetuada.
A consequência disso era uma grande inconstância nos resultados do revestimento quanto ao aspecto visual (cor inconstante na aplicação e não reprodutiva de lote para lote).
Até então as tintas em pó não eram consideradas adequadas para efeitos decorativos, sendo utilizados como isolantes elétricos ou revestimentos anticorrosivos.
Em 1964 foi introduzida a extrusora, como máquina de produção contínua, que ainda hoje é responsável pela totalidade da produção de tintas em pó.
A aplicação por “revólver” eletrostático foi iniciada em 1962 pela Sames. O contínuo aperfeiçoamento deste “revólver” resultou nos equipamentos que atualmente conhecemos: leves, facilmente operáveis, podendo ser automatizados.
Somente então a indústria aceitou a ideia da tinta em pó ser “economicamente viável”.
Até meados da década de 70, os sistemas epóxi eram os predominantes e responsáveis por mais de 90% do total de tinta produzidos. Começaram a ser desenvolvidos outros sistemas de resinas: Poliéster, Hibrido (Epóxi / Poliéster ) e Poliuretano.

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